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Giordano Bruno

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Apóstolo do Universo

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Esse blog existe com a finalidade de se construir
bons relacionamentos, boa comunicação.

Aqui, se procura divulgar o que se trata de construtivo, informativo; além discussões elucidativas, para colaborar com os alicerces fundamentais, das Reais Nações:

A EDUCAÇÃO INTEGRAL E A FAMÍLIA.

Vamos sempre, avante, na busca desses nobres ideais!!!











sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

sábado, 26 de novembro de 2011

segunda-feira, 1 de março de 2010

ABORDANDO O TEMA FAMÍLIA - PROF. OLAVO DE CARVALHO

"Aritmética do engodo"
Olavo de Carvalho,
Diário do Comércio, 26 de maio de 2008

Desde que o assassinato da menina Isabella apareceu na mídia, o comentário esquerdista do episódio tem sido invariavelmente o mesmo: é imoral fazer alarde em torno de uma só criança assassinada, num país onde os menores de idade vítimas de homicídio se contam aos milhares.A nuance ideológica aí subentendida é que o individualismo burguês reserva sua compaixão para o caso singular para não ter de enxergar o problema social por trás dele.
Jamais ocorre a esses sapientíssimos denunciadores da alienação capitalista, a hipótese de que o caso singular desperte a violenta emoção coletiva, justamente por ser um símbolo condensado do problema social; a gritaria em torno dele expressando, portanto, um estado de consciência alerta e não de alienação. Intelectuais de esquerda jamais hesitam em torcer a realidade como se fosse roupa no tanque, para extrair dela um pouco de água suja que possam mostrar ao mundo, como prova da maldade burguesa e, "en passant" , da sua própria superioridade moral.
Por isso mesmo, não me surpreendi nem um pouco ao ler, na "Folha Online" , que, segundo Jean Pierre Langellier, articulista de "Le Monde" , os brasileiros, um povo malvado que “bate os recordes de violência com 50 mil homicídios por ano”, derrama lágrimas de crocodilo por uma criança enquanto a cada dez minutos um menor de 14 anos é assassinado neste país. Fazendo as contas -- seis crianças por hora, 144 por dia, 52.560 por ano – tínhamos aí um fenômeno aritmético assombroso: anualmente, morriam assassinados 50.000 brasileiros, dos quais 52.560 eram crianças.
Diante disso, pensei seriamente em voltar atrás nas críticas que um dia fizera à teoria do matemático alemão Georg Cantor, segundo a qual existem infinitos maiores e menores. Pelo menos no Brasil, segundo a "Folha Online" , um subconjunto podia ser maior do que o conjunto que o abrange.
Com o detalhe especialmente notável de que adultos, velhos e adolescentes maiores de 14 anos jamais eram assassinados nesta parte do universo. Todos escapavam ilesos à violência geral, e as criancinhas ainda tinham umsuperavit de 2.560 cadáveres.
Horas depois, veio o desmentido: a Folha confessava o erro, admitindo que o pobre Langellier não dissera “a cada dez minutos”, mas “a cada dez horas”. O número de crianças assassinadas por ano baixava drasticamente de 52.560 para 876. Isso era certamente um alívio para o leitor, mas não melhorava em nada a situação do articulista do "Monde" nem da "Folha Online" .
O sentido geral do artigo seguia a linha oficial do argumento esquerdista: enfatizar a “violência doméstica”, minimizando o papel dos quadrilheiros armados na produção nacional de cadáveres. Esse mote foi posto em circulação pela campanha do desarmamento civil, mas, falhado o seu objetivo originário, tem servido para uma infinidade de objetivos suplementares; entre os quais, abortar preventivamente a possibilidade de uma revolta popular contra o banditismo e os agentes do "Foro de São Paulo" que o acobertam.
Lançando as culpas da violência na “elite branca racista” e na "maldita instituição da família", esse discurso prepara o terreno para a implantação de leis raciais e do casamento gay , sugerindo implicitamente – e às vezes explicitamente – que entre outros inumeráveis benefícios, essas medidas trarão a paz a um país atormentado pela violência e pelo crime. Tão natural esse modo de pensar pareceu ao redator da "Folha Online" , que um automatismo inconsciente o levou a multiplicar por sessenta o número de crianças assassinadas, enfatizando o caráter eminentemente homicida da instituição familiar, mesmo ao preço de estourar as leis da aritmética.
Mas, embora realizada com uma aritmética menos louca, a mesma intenção já estava no artigo original de Langellier. Ao confrontar o número de crianças assassinadas com o total dos homicídios brasileiros, ele enfatizava que a maior parte da primeira cifra era produzida pela “violência doméstica”, sugerindo que esta desempenhava um papel essencial, dramático, no quadro da criminalidade brasileira.
Mas façam as contas. Dos 50 mil brasileiros assassinados anualmente, 876 são crianças. Segundo o Censo de 2000 (v. www.ibge.gov.br), os menores até 14 anos no Brasil são 50.266.123: um terço da população nacional. Ora, se o grupo etário que constitui um terço da população nacional fornece a quinquagésima-sétima parte do total de vítimas de homicídios, está claro que esse grupo não é, de maneira alguma, um alvo preferencial de violência no conjunto da criminalidade nacional, não é nem mesmo um alvo estatisticamente significativo. Mesmo se aquelas 876 vítimas tivessem sido todas assassinadas por seus pais – o que está longe de ser o caso --, seria ainda monstruosamente desproporcional atribuir à brutalidade da família contra as crianças um papel relevante no quadro da violência nacional. Ainda que o assassinato de uma só criança seja em si mais revoltante do que quaisquer crimes cometidos contra adultos – e o escândalo em torno do caso Isabela é expressão natural dessa revolta --, isso só torna ainda mais injusto e insultuoso retratar a família brasileira como um ambiente de terror assassino, como se o perigo maior viesse dela e não de bandidos treinados e armados pelas "Farc".
Esse mesmo intuito de desviar para “a sociedade” as culpas que pertencem ao banditismo organizado e ao esquema revolucionário latino-americano que o protege apareceu, da maneira mais visível, onde, em condições normais, menos se esperaria encontrá-lo: no ato público promovido pela ONG “Comunidade Cidadã” no dia 16, nominalmente para homenagear as vítimas da onda de terror espalhada pelo PCC nas ruas de São Paulo em maio de 2006 (v. Carta aberta à sociedade paulistana).
Após um velório realizado ante 493 caixões de defunto, o ponto culminante do evento foi a entrega de um Manifesto da entidade aos representantes do poder público. Ao longo desse documento, altamente significativo da mentalidade ativista em nossos dias, não aparece nem uma única vez a expressão “PCC” nem se faz qualquer menção aos autores do crime. Em compensação, fala-se muito da “exclusão”, da “exploração dos negros pelos brancos” e da malvada sociedade adulta que “tem medo dos jovens” e se dedica a extingui-los, sobretudo, é claro, quando são de raça negra.
Em seguida, pede-se a punição “dos culpados”, sem distinguir nem de longe entre os culpados daquele crime em especial e os de tudo o mais que a “Comunidade Cidadã” detesta.
A conclusão, implícita mas altamente eloqüente, é que não houve nenhum massacre de brasileiros pelos bandidos do PCC: houve, sim, a matança de negros pelos brancos, de pobres pelos ricos e privilegiados, de jovens progressistas por adultos conservadores e reacionários.
Quando uma facção política tem a hegemonia cultural e ao mesmo tempo o domínio do Estado, isto é, o controle simultâneo da circulação de idéias e dos meios de ação política, ela pode fazer milagres, agindo unificadamente sobre toda a sociedade por meio de uma rede de conexões tão sólida quanto invisível, de modo que todas as correntes de causas, indo para qualquer lado que seja, levem sempre a água ao mesmo moinho, façam rodar sempre a mesma engrenagem, fortaleçam sempre quem já é o mais forte:
um grupo de organizações esquerdistas promove a solidariedade continental às Farc, as Farc armam o PCC, o PCC mata 493 pessoas inocentes e, fechando o círculo, outras organizações esquerdistas íntimamente associadas às primeiras tiram proveito publicitário do massacre, debitando as culpas das ações da esquerda na conta de um bode expiatório atônito, que por medo e por humanitarismo sonso ainda consente em colaborar paternalmente com o empreendimento, como um Judas de sábado de aleluia que, para se fazer de simpático, se malhasse a si próprio.
A articulação da violência com a sua exploração ideológica em favor dos seus próprios mentores e controladores, é prática usual no movimento revolucionário, pelo menos desde o século XVIII. Sempre que a operação se repete, o fator decisivo para o seu sucesso é a credulidade sonsa de uma sociedade que se deixa passivamente inculpar pelo mal que o próprio acusador lhe faz.
Até quando os líderes políticos e empresariais nominalmente não esquerdistas ou até anti-esquerdistas consentirão em participar dessa farsa masoquista? Quando perceberão que estão sendo manipulados por indivíduos amorais, maquiavélicos, sem princípios nem o mais mínimo sentimento de honra?

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

ARTG. DO PROF. OLAVO - EDUCAÇÃO

A cultura, a arte, a educação e a ciência no Brasil só se levantarão do presente estado de abjeção quando a máquina governamental que as domina for destruída, quando toda presunção de autoridade dos políticos nessas áreas for abertamente condenada como um tipo de estelionato. Em editorial do dia 25 último, a Folha de S. Paulo faz as mais prodigiosas acrobacias estatísticas para induzir o leitor a acreditar que a queda do Brasil do 76º para 88º lugar em educação básica, na escala da Unesco, representa um progresso formidável. Não vou nem entrar na discussão. Entre a Unesco, o Ministério da Educação e o jornal do sr. Frias, não sei em quem confio menos. Mas confio nos testes internacionais em que os nossos alunos do curso médio tiram invariavelmente os últimos lugares entre concorrentes de três dezenas de países. Numa dessas ocasiões o então ministro da Educação buscou até consolar-se mediante a alegação sublime de que "poderia ter sido pior". Claro: se ele próprio fizesse o teste, a banca teria de criar "ad hoc" um lugar abaixo do último. Seríamos "hors concours", no sentido descendente do termo. Confio também na proporção matemática entre o número de profissionais da ciência em cada país e o de seus trabalhos científicos citados em outros trabalhos, tal como aparece no banco de dados da Scimago (v. o site do prof. Marcelo Hermes: "http://cienciabrasil.blogspot.com/2010/01/citacoes Aí vê-se que, em número de citações -- medida da sua importância para a ciência mundial --, os cientistas brasileiros vêm caindo de posto com a mesma velocidade com que, forçada pelo CNPq e pela Capes, aumenta, de ano para ano, a sua produção de trabalhos escritos. Ou seja: quanto mais escrevem, menos utilidade o que escrevem tem para o progresso da ciência. Em medicina, passamos do 24° lugar, em 1997, para o 36° em 2008. Em bioquímica e genética, no mesmo período, do 19° para o 36°. Em biologia e agricultura, do 18° para o 32°. Em química, do 15° para o 28°. Em física e astronomia, do 18° para o 29°. Em matemática, do 13° para o 28°. Não houve um só setor em que os nossos cientistas não escrevessem cada vez mais coisas com cada vez menos conteúdo aproveitável para os outros cientistas. Em doses crescentes, o que se entende por ciência no Brasil vai-se tornando puro fingimento burocrático, pago com dinheiro público em doses também crescentes. Segundo o prof. Hermes, a coisa começou em 2003, mas piorou muito (ele grafa "muito" com letras maiúsculas) entre 2005 e 2008. No entanto, de 1999 a 2009 "houve um aumento de 133 por cento no número de artigos científicos publicados em revistas especializadas. O investimento do ministério da Ciência e Tecnologia neste setor, duplicou, de 2000 a 2007. O investimento privado também aumentou nesse período. Obviamente, portanto, o que está faltando não é dinheiro. É o CNPq, a Capes e o governo em geral admitirem que há uma diferença substantiva, entre fazer ciência, e mostrar serviço para impressionar o eleitorado. Se essa diferença parece obscura ou inexistente para os atuais senhores das verbas científicas no Brasil (bem como para a mídia que os bajula), fenômeno similar ocorre na educação primária e média, onde o governo dá cada vez menos educação a um número cada vez maior de alunos, democratizando a ignorância como jamais se viu neste mundo. Mas, esperem aí, coisa parecida também não acontece no ramo editorial, onde a produção crescente de livros para o público de nível universitário acompanha, pari passu, o decréscimo de QI dos autores que os escrevem? Confio, quanto a esse ponto, na minha própria memória de leitor. Vejam bem. Entre as décadas de 50 e 70 ainda tínhamos, vivos e em plena efusão criativa, alguns dos mais notáveis escritores e pensadores do mundo. Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Cecília Meirelles, José Geraldo Vieira, Graciliano Ramos, Herberto Sales, Josué Montello, Antonio Olinto, João Guimarães Rosa, Jorge Andrade, Nélson Rodrigues, Vicente Ferreira da Silva, Mário Ferreira dos Santos, Miguel Reale, José Honório Rodrigues, Gilberto Freyre, José Guilherme Merquior, além dos importados Otto Maria Carpeaux, Vilém Flusser, Anatol Rosenfeld e tutti quanti. Que me perdoem as omissões, muitas e volumosas. O Brasil era um país luminoso, capaz, consciente de si, empenhado em compreender-se e compreender o mundo. Agora temos o quê? Fora os sobreviventes nonagenários e centenários, dos quais não se pode exigir que repitam as glórias do passado, é tudo uma miséria só, uma fraqueza, a obscuridade turva do pensamento, a paralisia covarde da imaginação e a impotência da linguagem. "Cultura", hoje, é rap, funk e camisinhas, "educação" é treinar as crianças para shows de drag queens ou -- caso faltem aos pimpolhos as requeridas aptidões gays -- para a invasão de fazendas, "pensamento" é xingar os EUA no Fórum Social Mundial, e "debate nacional" é a mídia competindo com a máquina estatal de propaganda para ver quem pinta a imagem mais linda do sr. presidente da República. Nesse ambiente, em que poderia consistir a "ciência" senão em imprimir cada vez mais irrelevâncias subsidiadas? Será possível que todas essas quedas, paralelas no tempo e iguais em velocidade, tenham sido fenômenos autônomos, separados, casuais, sem conexão uns com os outros? Ou, ao contrário, compõem solidariamente, como efeitos de um mesmo processo causal geral, o quadro unitário da autodestruição da inteligência nacional? E será mera coincidência que toda essa corrupção mental sem paralelo no mundo tenha sobrevindo ao Brasil justamente nas décadas em que a intromissão do governo na educação e na cultura veio crescendo até ao ponto de poder, hoje, assumir abertamente suas intenções dirigistas e controladoras sem que isto cause escândalo e revolta proporcionais ao tamanho do mal? A resposta a essas duas perguntas é: Não, obviamente não. A História não se compõe de curiosas coincidências. A debacle da vida intelectual no Brasil é um processo geral, unitário, coerente e contínuo há várias décadas, e o fator que unifica as suas manifestações nos diversos campos chama-se: intromissão estatal, governo invasivo, controle oficial e transformação da cultura e da educação em instrumentos de propaganda, manipulação e corrupção. A cultura, a arte, a educação e a ciência no Brasil só se levantarão do seu presente estado de abjeção quando a máquina governamental que as domina for totalmente destruída, quando toda presunção de autoridade dos políticos nessas áreas for abertamente condenada como um tipo de estelionato. A Segunda Conferência Nacional de Cultura e o Plano Nacional de Direitos Humanos não passam de conspirações criminosas destinadas a agravar consideravelmente esses males que já deveriam ter sido extirpados há muito tempo.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Reflexão

Pornografia na Internet e seus malefícios para uma sociedade.
Fernando José Souza Brancaleone, Fernando Poletto Ferri, Wagner haisi, Orlei José Pombeiro.
Grupo de Pesquisas em Informática, Bacharelado em Sistemas de Informação,
Sociedade Paranaense de Ensino e Informática - Faculdades SPEI
fernando@atto.com.br, fpferri@onda.com.br, wagnerh@ubbi.com.br, orlei@spei.br
Resumo - A Internet Tornou-se nos últimos anos o meio mais fácil de circulação de informações diversas, dentre elas uma
pornografia, Pela Liberdade de divulgação, falta de leis que regulamentem esta prática eo anonimato que dispõe a Internet,
houve um crescimento na quantidade de materiais pornográficos na rede. Unindo-se à proliferação de sites está o fácil
Acesso a este material. A falta de Diálogo entre pais e filhos está levando adolescente a buscar este meio de informação para
tirar suas duvidas sobre sexo, que nem sempre são informações válidas. Homens e mulheres estão trocando suas vidas
sociais pela pornografia na Internet e Prejuízos trazendo para suas vidas profissional e particular.
Palavras - Chave: Proliferação da pornografia, iniciação sexual de adolescentes, viciados em sexo virtual.
Introdução
A Internet é hoje uma válvula de escape para
Pessoas que Possuem problemas de relacionamentos,
Obsessão digital e para seres humanos que este Utilice
como meio de trabalho, pesquisas e divertimento como
crianças e adolescentes. Com uma grande demanda de
Acessos durante todos os dias do ano, sites pornográficos
já somam 260 milhões de páginas e dão um retorno
financeiro de aproximadamente 1bilhão de dólares nos
Estados Unidos [1]. Nenhum material Brasil uma quantidade de
pornográfico existente na web também é impressionante,
cerca de 90.000 links de sites com material pornográfico
[1]. Alguns sites Utilice-se de endereços parecidos com
desenhos, filmes infantis para aproveitar Eventuais erros
de digitação no Momento de influenciar e buscas
Negativamente crianças um acessar estes endereços, por
Curiosidade. Com tantos sites de pornografia em
circulação ea privacidade que proporciona uma de Internet,
adolescentes estão cada vez mais procurando
Informações sobre sexo na Internet e tendão Visões
deturpadas sobre a sexualidade humana. Adultos que
Buscam diversão acabam gastando o tempo com seu sexo
na Internet, um terço das consultas realizadas na rede são
em busca de materiais com conteúdo erótico, como fotos,
Vídeos de sexo, filmes pornôs e bate-papos. Este
Como mostrar um visto de trabalho os influencia Internet
Usuários, Sejam crianças, adolescentes ou adultos, e
Apontar as conseqüências que Sua utilização ocasiona.
Metodologia
Foi analisado uma pesquisa feita pela empresa
N2H2, situada no ano de 1998, uma empresa norte americana,
no Estado de Seattle, não atuante setor de filtragem de
conteúdo web, visando descobrir uma quantidade de sites
que estão publicados na Internet Através de consultas em
portais de buscas, como Google, AltaVista, Yahoo, e
também os locais que mais acessam este tipo de material
[1].
Foi acompanhado caso de adolescentes que
Buscam diversão em salas de bate papos, outros casos
Onde adolescentes que necessitam de informações sobre
sexualidade acabam buscando, na Internet, um meio de
conseguir tais informações muitas vezes de forma
totalmente incorreta e sem nenhuma orientação
Adequada Profissional.
Pesquisa realizada nos Estados Unidos, em
conjunto por equipes do Centro de Casamento e
Sexualidade de Santa Clara e das Universidades de
Duquesne e de Stanford, foi analisado o comportamento de
9.265, os internautas com o objetivo de descobrir os hábitos
deles na Internet, o quê eo procuravam mais que mais
estes acessavam sites de tipo [3]. Uma outra pesquisa
semelhante a esta, feita aqui no Brasil, pela Sociedade
Brasileira de Estudos Sexualidade Humana [3], visou
descobrir os hábitos dos usuários brasileiros na rede e
Uma outra pesquisa realiza na Itália, agora só com
Mulheres que se relacionam com homens que tem acesso
direto à Internet, visou descobrir os efeitos, como
conseqüências dos relacionamentos virtuais podem
provocar na vida real do internauta [3].
Hoje existe uma nova categoria de viciados,
conhecidos como os Cybersexo, que na realidade é uma
Doença de compulsão sexual, aonde o usuário destes sites
começam uma suspeitar de que há algo errado quando
passam uma gastar mais horas acessando endereços eróticos
que trabalhando, estudando ou convivendo com outras
pessoas. O empresário Alexandre, que chegou virar um
noites fazendo sexo virtual diante da tela do computador
"Estava exagerando e, por isso, resolvi dar uma freada"
[3].
Outro relato é da secretária executiva Teresa,
um que no começo acessar a internet apenas para espantar
Solidão e depois começou com os bate-papo e depois
passou para o sexo virtual gastar um chegou aonde 400
reais de conta telefônica conhecendo parceiros amorosos
na internet "No início, era muito divertido, mas depois
Comecei a achar que estava ficando maluca "[3].
A pesquisa realizada pela empresa N2H2
mostrou uma quantidade de 260 milhões de sites em
circulação na Internet ea digitação da palavra em pornô
um site de busca retorna 80 milhões de resultados e que o
Grande número de acessos feitos um locais estes se dá em
locais de trabalhos, em e Agências governamentais
Escolas e alguns sites Utilice se com nomes parecidos
Desenhos infantis de televisão para aproveitar erros de
digitação da criança ou adolescente na hora de uma busca
na Internet.
Muito Acesso a sites pornô "A falta de Diálogo
entre pais e filhos está levando os adolescentes a buscar
Informações sobre sexo na Internet ", afirma Yves de La
Taille, professor de Psicologia de Desenvolvimento dos
Valores Morais da USP [2]. Pais reclamam que seus
filhos acessam a Internet besteiras para baixar:
"Mas Respondo que vou parar de entrar nessas páginas,
não consigo ", responde Pulice Guilherme, de 13 anos de
idade [2].
Em pesquisa realizada nos Estados Unidos e
Brasil mostra que,:
Nos Estados Unidos:
? Sexo é o assunto mais procurado na Internet;
? 20% dos usuários freqüentam sites norte americanos
de sexo;
? 8% dos internautas americanos passam mais de onze
horas por semana em páginas eróticas;
? 1% dos internautas compulsivos Foram considerados
por sexo virtual;
? 70% do Tráfego em salas de bate e sites eróticos
Ocorre durante o horário comercial;
? 70% escondem o fato de este conteúdo acessarem.
No Brasil
? 65% dos internautas já fizeram alguma forma de
sexo pela Internet;
? Gastam em média 16% em catorze horas / semana
sites eróticos;
? Entre os viciados brasileiros 80% são homens.
Discussão e Conclusões
Com a expansão da Internet e uma conseqüente
proliferação da pornografia faz-se necessário que órgãos
regulamentem competentes com leis que controlem
muito mais eficiência o acesso ea forma como o assunto
é tratado hoje em dia, embora pareça utopia achar que
Leis e Decretos poderam normatizar a navegação na rede.
Prejudicam Sites Pornográficos uma iniciação
sexual dos adolescentes e denigrem a imagem da família.
Uma forma eficaz de resolver este problema ou pelo menos
amenizá-lo, é ESTABELECER Diálogo de forma aberta e
franca com os filhos, a fim de ESTABELECER e limites
Melhorar a qualidade do uso desta tecnologia de forma
Adequada e mais segura.
Este problema DEVE ser combatido precocemente
para Evitar Esteriótipo que se Criou, "Viciados
Cybersexo ". Tem pessoas invertendo os valores sociais,
principalmente do casamento. Passam horas conectadas uma
Prazeres virtuais esquecendo completamente do
compromisso conjugal, outros acabam comprometendo
suas carreiras profissionais, acessando em horários não
permitidos, comprometendo o desempenho de suas
Funções.
Referências
[1] "Sites Pornôs somam 260 milhões", Jornal Gazeta do
Povo, 25 de setembro de 2003.
[2] Ciça Vallerio; prejudica um Pornografia na Internet
Iniciação; Jornal Estado de São Paulo; Pag. G3, 5 de junho
1997.
[3] Roberta Paduan, Elen Peterson; "Viciados em sexo
pedem ajuda ", Revista Veja, Edição 1658, 19 de julho de
2000.
Postado por KENHARA às 20:17